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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Amor X Ódio


O ódio caminha junto com o amor, a raiva é o anteposto da paixão e faz parte dela.
2587130555_784bf3ffd6 Alguns a consideram como uma doença, outros gostam de senti-la.  A raiva é um protesto, um sentimento de frustração contra alguma coisa ou alguém. Que muitas vezes se exterioriza quando o ego sente-se ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas. Algumas pessoas gritam, se machucam, quebram coisas e se mordem. Outras apenas se isolam. Não querem papo, não conversam com ninguém. E outras preferem além de demonstrar esse sentimento fazer com que sintam também, prejudicando as pessoas.
Alguns excessos levam as pessoas a cometerem atos violentos, até mesmo atentar com a vida de alguém. A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que a este acompanham.
Muitas vezes o amor e o ódio se confundem. O sentimento de rejeição muitas vezes faz com que o amor seja esquecido. Ou que ele seja confundido, muitas vezes este supera o outro. Sempre haverá alguém que ama loucamente alguém que “odeia”. É difícil entender? Pior é sentir tudo isso. Baita confusão dentro do coração. Sentimentos que parecem que vão te explodir a qualquer momento, é o coração que acelera, o estômago que dói, a boca que fica seca, a cabeça que dói. Tudo isso num misto que nos leva a ter alucinações, isso uma alucinógeno.
Então, devemos tentar lidar com esse sentimento. Refletir sobre o motivo do desequilíbrio momentâneo. Tentar compreender a origem do ato na outra pessoa, tentar se colocar no lugar do outro. Tentar perceber que o outro agiu sem nenhuma intenção de produzir o dano que nós agora sentimos.
É claro que não devemos ser coniventes com o desrespeito e ironia dos outros. Aceitar calados tudo o que nos fazem, principalmente quando o intuito é nos prejudicar de alguma forma. É meio que impossível tentar separar o sentimento do amor, do da raiva. Eles andam juntos, como namorados apaixonados.
Ora você odeia, ora você ama. Isso nos traz uma sensação (pelo menos a mim) de desconforto, como se não pudéssemos nos controlar. É como se os nossos sentimentos tomassem conta de todo no ser, do pensar e agira. Ser movido por esses sentimentos é extremamente prejudicial. Ora, não podemos viver de amor e tão pouco de raiva.
Só que sempre existe algum indivíduo para acender em nossos extintos sanguinários. Seja por amar demais e desejar odiar mais ainda.
Nisso tudo temos os sentimentos todos misturados. Amor, antes de tudo, é a sobra da paixão. A paixão faz a gente ficar com cara de idiota. Depois que a enxurrada da paixão passa, sobra a essência do amor. E o amor nada mais é do que agir com a emoção. 

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